A fins de evitar o uso excessivo de linhas suplementares inferior na pauta da partitura, a notação musical
do baixo/contrabaixo é feita na clave de baixo (em Fá) e a anotação, em
si, das notas musicais deve ser feita em transposição de uma oitava
acima, relativamente ao som que o baixo deve emitir. Isto é, o som do
baixo quando lendo de uma partitura para baixo, vai soar uma oitava mais
grave do que as notas escritas na pauta. similarmente a uma guitarra,
para se tocar o baixo elétrico com seu potencial sonoro total, este é
conectado a um amplificador específico para contrabaixos; isto é
essencial para as apresentações ao vivo, uma vez que o som do baixo
elétrico sem amplificação é demasiadamente baixo por via dele ter um
corpo sólido.
Mas o que realmente mudou o conceito de tudo é a amplificação do som!
Foi inserido uma pastilha eletromagnética (captador em Alnico – liga de
alumínio, níquel e cobalto) no seu corpo para que assim o som fosse
captado e ainda obter o controle de volume e tonalidade. O som típico
deste instrumento obviamente acabou sendo alterado, gerando uma nova
opção para os músicos que além de poderem abrir seus horizontes para
novos experimentos sonoros, também não necessitavam mais carregar aquele
grande contrabaixo acústico para suas apresentações ou, apenas se
quisessem manter o velho estilo e se manter fiel a sonoridade do
clássico “rabecão”. Seu corpo também ganhou um design diferente. Era
fabricado em Ash com o formato parecido com o desenho de uma guitarra e
ainda foi acrescentado dois cortes que facilitaram o acesso às notas
mais agudas.
O primeiro Fender Precision Bass foi vendido em 1951 e abriu caminho
para o surgimento de outros modelos que viriam nos próximos anos como o
também lendário Fender Jazz Bass, que foi criado em 1960
Precision Bass 51 reissue (reedição do primeiro modelo lançado em 1951)
Fender Precision Bass 1957 (segundo modelo)
Fender Precision Bass “Fretless”
fonte: http://www.musicaetudo.com.br/
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