um novo recurso técnico no baixo
Neste tipo de estudo, o mais importante será realizar o arpejo sempre visualizado dentro da ordem de uma digitação das escalas diatônicas. Assim, não só é acrescentado um novo recurso técnico no baixo, a ser usado em composição, improvisos, estudos de velocidade etc., mas este recurso também pode ser muito facilmente (“sistematicamente”, diria eu) alternado com a escala normal. Da mesma forma, se a Digitação Sistemática é um estudo baseado na estrutura da escala (nos graus) e não em sua realização concreta, como nas digitações tradicionais, (as notas, ou mesmo os dedos), os arpejos na Digitação Sistemática podem ser facilmente associados aos acordes dos graus da escala, ou seja, ao campo harmônico:
I7M IIm7 IIIm7 IV7M V7 Vim7 VIIm(b5)7
Neste caso, uma mesma digitação de acorde (por exemplo, acorde com sétima maior, ou menor com sétima) pode ser feita levando em conta diferentes localizações dentro da seqüência de digitação, a partir de diferentes graus. Nos exemplos abaixo, os arpejos dos acordes do campo harmônico de do maior estão indicados, independentemente da corda ou da região do braço, para digitações começadas:
com o dedo 1:
Com o dedo 2:
E com o dedo 4:
http://www.marcelomelloweb.kinghost.net/
Comentários
Postar um comentário